O artigo destaca como o uso de celulares ao volante se tornou uma “epidemia silenciosa” no transporte rodoviário, aumentando em até 400% o risco de acidentes e colocando o Brasil entre os países mais afetados por essa distração. O autor mostra que além dos impactos diretos — como colisões, indenizações, multas e aumento dos prêmios de seguro —, existem prejuízos indiretos significativos: perda de produtividade, desgaste da frota, atrasos logísticos e danos à reputação das empresas. Jean Carlos defende que combater esse problema exige uma abordagem multifacetada, que combine educação contínua, políticas claras, uso de tecnologias de monitoramento e incentivo à condução segura, além de suporte psicológico aos motoristas. O texto reforça que a segurança não é apenas responsabilidade legal, mas um pilar estratégico para a sustentabilidade e competitividade das empresas de transporte.